Alfa II
É imperioso questionar agora o que fez e faz o clã Matarazzo por Antonina desde que na década de setenta desativou suas instalações e deixou no desemprego mais de 150 famílias - o que, por baixo, totalizavam 600 pessoas.
As únicas ações deles de que temos notícias é a manutenção precária das instalações portuárias, o fechamento da escola, o abandono da praça esportiva, e uma via férrea sem manutenção, onde o mato cresce entre os dormentes que já não oferecem segurança para o transporte ferroviário de mercadorias e pessoas.
Vive da imagem de "realeza e poder" adquirida pelo conde Francisco Matarazzo em idos tempos e que foi corroída pela incompetência administrativa de seus sucessores. Para Antonina mandaram apenas o que os incomoda na metrópole paulistana.
Até prova em contrário entendo a negociação com a ALL como artifício sendo usado politicamente. O que alega a família Matarazzo para acionar o executivo municipal pedindo a suspensão das obras na avenida? O que apresenta como plano opcional? Assume financeiramente um novo projeto?
E a ALL, o que tem feito em Antonina para implementar melhorias que tragam benefícios à população, ao comércio,à educação, ao esporte, ao turismo etc?
Não conheço o projeto atual nem tenho procuração para defender a prefeitura. Faço meu questionamento como cidadão e eleitor.
Se existe alguma falha no projeto, que se tenha a grandeza pública de procurar o prefeito municipal e a Transpetro que certamente estarão representadas por pessoas aptas e capazes para ouvir com humildade e discutir civilizadamente o assunto.
Me parece, finalmente, que o interesse dos Matarazzo é manter um patrimônio implantado em terreno de marinha - que por inutilidade já deveria ter sido retomado pelo governo federal - bem assim de um ramal ferroviário de nenhuma manutenção efetiva tem recebido - basta verificar as passagens de nível que obrigam os motoristas a efetuarem manobras acrobáticas e, muitas vezes fazerem os passageiros descerem dos veículos para que não fiquem presos ou sofram quebras em impactos contra os trilhos dado a falta de preenchimento adequado de seus vãos.
Antonio Carlos Ferreira de Abreu Trindade
Mensagem enviada pela ALFA (Associação Litoranea dos Filhos e Amigos de Antonina.
Fonte: http://correiodolitoral.com/recado/5144-alfa-x-matarazzo
É imperioso questionar agora o que fez e faz o clã Matarazzo por Antonina desde que na década de setenta desativou suas instalações e deixou no desemprego mais de 150 famílias - o que, por baixo, totalizavam 600 pessoas.
As únicas ações deles de que temos notícias é a manutenção precária das instalações portuárias, o fechamento da escola, o abandono da praça esportiva, e uma via férrea sem manutenção, onde o mato cresce entre os dormentes que já não oferecem segurança para o transporte ferroviário de mercadorias e pessoas.
Vive da imagem de "realeza e poder" adquirida pelo conde Francisco Matarazzo em idos tempos e que foi corroída pela incompetência administrativa de seus sucessores. Para Antonina mandaram apenas o que os incomoda na metrópole paulistana.
Até prova em contrário entendo a negociação com a ALL como artifício sendo usado politicamente. O que alega a família Matarazzo para acionar o executivo municipal pedindo a suspensão das obras na avenida? O que apresenta como plano opcional? Assume financeiramente um novo projeto?
E a ALL, o que tem feito em Antonina para implementar melhorias que tragam benefícios à população, ao comércio,à educação, ao esporte, ao turismo etc?
Não conheço o projeto atual nem tenho procuração para defender a prefeitura. Faço meu questionamento como cidadão e eleitor.
Se existe alguma falha no projeto, que se tenha a grandeza pública de procurar o prefeito municipal e a Transpetro que certamente estarão representadas por pessoas aptas e capazes para ouvir com humildade e discutir civilizadamente o assunto.
Me parece, finalmente, que o interesse dos Matarazzo é manter um patrimônio implantado em terreno de marinha - que por inutilidade já deveria ter sido retomado pelo governo federal - bem assim de um ramal ferroviário de nenhuma manutenção efetiva tem recebido - basta verificar as passagens de nível que obrigam os motoristas a efetuarem manobras acrobáticas e, muitas vezes fazerem os passageiros descerem dos veículos para que não fiquem presos ou sofram quebras em impactos contra os trilhos dado a falta de preenchimento adequado de seus vãos.
Antonio Carlos Ferreira de Abreu Trindade
Mensagem enviada pela ALFA (Associação Litoranea dos Filhos e Amigos de Antonina.
Fonte: http://correiodolitoral.com/recado/5144-alfa-x-matarazzo
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